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No tempo em que se erguiam catedrais, muitos foram os homens que sonharam e trabalharam por algo, mesmo sabendo que nunca o iriam ver terminado.
É preciso voltar a transmitir a importância do tempo.
Temos de aprender a conviver com o medo, repetimos. O potencial de dano que a sua amplificação traz à nossa convivência, de resto, temo-lo testemunhado na sua concreta fisicidade.
O tempo constitui fundamentalmente uma espécie de coreografia interior. Dir-se-ia que a própria vida nos solicita a que a escutemos de um outro modo.
«Já não quero saber» é virar as costas ao que está para vir. E de costas voltadas não se vê o caminho. Lá à frente. Onde o trilho continua. Continuamos. Porque (ainda) queremos saber.
Ficamos com a ideia que estamos num mundo cada vez mais dividido ao contrário do que a celebração da Solenidade de Pentecostes nos parece oferecer...
“Deus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos” e isto faz-me ter a certeza de que não sou eu, é Ele.
O nosso passado, o nosso presente e o nosso futuro só é garantido pela contínua criatividade.
Fechamos um ciclo e automaticamente começamos outro. Fazemos uma pausa, um balanço e prometemos a nos próprios que no novo ciclo este e aquele erro não voltamos a cometer.