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Algo mudou quanto à possibilidade da comunhão para os divorciados recasados? De regresso de Lesbos, Francisco foi claro: "Eu posso dizer: sim. Ponto." Quem tivesse dúvidas quanto a mudanças nesta e noutras questões teria, na oposição de muitos da alta hierarquia, a prova de que elas são reais.
Muito se fala e comenta sobre a relação que os mais novos têm e terão com a leitura. As opiniões poderão dividir-se. Pode haver quem julgue que os jovens não estão a ler o suficiente ou não estão a dedicar-se a leitura de qualidade.
Os terrorismos podem e devem ser combatidos, quer atacando as suas raízes quer controlando as condições que lhes são favoráveis.
Não há quem consiga compreender ou até mesmo explicar como é este Deus. São milhares de anos em busca de respostas concretas.
A rir é que a gente se entende. As lágrimas aprofundam relações mostram-nos fragilidades, mostram-nos despidos e sem maquilhagem.
Na dúvida, não duvides. Crava os pés e as mãos nas certezas que foram sempre tuas. Na mágoa, não magoes. Priva o coração de sentir igual ao que te fizeram sentir a ti.
A semana passada ficou marcada pelo encontro entre o Papa Francisco e o presidente americano Donald Trump. Dois lideres tão diferentes. Um busca a paz e a felicidade com verdade, o outro com a "cor" do dinheiro.
Ontem, a meio da corrida rotineira e com boa companhia, a conversa foi parar à importância do exercício físico, à predisposição para o fazermos e ao prazer que sentimos durante esse mesmo exercício.
Para mim, foi sempre claro que Francisco viria a Fátima no centenário das chamadas aparições. E veio. Viria, porque é profundamente mariano. Referindo-se a Maria, diz: "É a minha Mamã." E assim foi que, lá do alto do altar de Fátima, ele clamou, emocionado, para a multidão: "Temos Mãe, temos Mãe."