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Para os católicos, o mês de maio é essencialmente Mariano. A devoção e o amor à Virgem Maria é parte integrante da vida dos crentes. A ela, Jesus, debaixo da cruz, confiou como filho o apóstolo João e com ele todos os crentes que seguirão os passos do Filho no caminho do Evangelho.
Maio é um mês muito significativo, principalmente para nós, portugueses, que festejamos o dia da Mãe e que presenciamos, nos vários cantos do país, uma fé peregrina. São muitos os que, saindo de suas casas, dão testemunho de uma fé e oração caminhante. Independentemente das razões que o façam e até
A vida é uma luta constante, na qual é preciso que cada um de nós escolha com sabedoria as lutas em que entra, em que momento e com que estratégia. No entanto, ainda que o façamos, e por melhores que possamos ser, o mais certo é que acumulemos muitas derrotas!
Será que 5 mulheres a votar no Sínodo do Bispos dedicado à sinodalidade constitui uma revolução no modo de decidir da Igreja? Ou será pouco? As 5 mulheres são religiosas. Não poderia haver mulheres e homens leigos? Na verdade, o Sínodo é dos Bispos que são homens pela natureza da sua vocação, mas es
Há, na vida, dois tipos de pessoas: as que passam o tempo a queixar-se e as que, por mais sofrimento que tenham, não abrem a boca para o fazer. Temos tendência para admirar mais este segundo “tipo” mas talvez haja um resultado quase terapêutico quando nos queixamos.
O 25 de Abril e o 1 de Maio. A memória de São Luís Maria Grignion de Montfort (28 de Abril). O encontro de ex-alunos do Seminário Monfortino. Dias de muita festa e felicidade... Pelo meio, a 27, parte para a vida eterna um Homem, um Sacerdote que me marcou interiormente como um raio fulminante. O pa
Pode alguém chegar ao fim dos seus dias com uma sensação de plenitude e gratidão? É possível encontrar um caminho por onde se é feliz, não à chegada, mas a cada passo?
A saudade relembra-nos o amor. Faz-nos viver, interiormente, o que já não pode ser vivido. É uma repetição sem momento. No entanto, permite-nos voltar ao que fomos, ao que fizemos. É a saudade que nos recorda a importância do olhar. Aquele que, em tantos momentos, nos deu a conhecer, um pouco mais d
Sabes quando as pessoas se afastam e deixamos de saber delas? Aquelas pessoas que estavam presentes mas de repente deixamos de as ver? O que fazes?