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Acho que somos uma igreja de amadores, ou melhor, de profissionais amadores. Porquê? Porque amamos muito o que fazemos! Só isso pode explicar a dedicação e o empenho de tantos. Sim, somos amadores porque amamos.
Hoje dirijo-me a ti com uma pergunta que, apesar de retórica, deve levar-nos a questionar. Como quero ser hoje? Ou apenas, como quero ser agora?
Recentemente falei com uma amiga sobre a importância da presença das pessoas na nossa vida e como notamos as ausências dos que nos são próximos. Sim, disse bem: ausências dos que nos são próximos.
Fala-se muito da necessidade de haver bom senso, ou de se apelar ao bom senso. E confiamos tanto nesse ”bom senso” que volta e meia somos surpreendidos com o suposto ”bom senso” de alguns.
Querida amiga já te aconteceu, numa conversa de amigos, alguma destas situações?
Dou por mim a pensar nos inúmeros autores de músicas e compositores que dão o melhor de si para que outros, através da sua maravilhosa voz ou representação, brilhem.
Sou grata a quem tem ousadia de me perguntar coisas. Sou grata por aqueles que não temem incomodar e me questionam, não para me pôr à prova, mas para realmente ouvir o que tenho a dizer.
Estou rodeada de pessoas inspiradoras e que às vezes nem sabem o quanto. Está na hora de se fazer justiça!
Se sentes que andas pesada, carregando fardos que não consegues libertar: DESAPEGA-TE.