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Eu diria mais: cada pessoa merece que haja alguém que volte para atrás para as vir salvar e buscar. Especialmente quando for difícil. Especialmente quando o impulso do nosso coração for o de andar para a frente.
O texto da cura da sogra de Pedro, no início da vida pública de Jesus, define decididamente que Deus é o nosso e que tipo de Igreja devemos ser.
Inicio esta crónica esclarecendo que o que aqui escrevo é, só e apenas, o meu ponto de vista sobre os diversos temas. Como católico "praticante" - esta palavra causa-me uma certa "alergia" - procuro refletir a vida quotidiana à luz do Evangelho e dos valores a ele agregados.
É nesta descoberta das nossas limitações que, muitas das vezes, eliminamos falsas imagens. É neste confronto com aquilo que verdadeiramente somos que nos apercebemos que existe muito mais do que um "eu" solitário. É neste confronto que surge a perceção da realidade.
Bem sabemos que todas as transformações realizadas por Jesus vinham através do Seu toque.
Quem tem pressa chega tarde. Quem chega cedo espera sozinho. Mais vale chegar quando tiver que ser.
«Sempre o vi nessa perspetiva, um homem que não se calou perante aquilo que era necessário dizer e creio que isto é um legado que a Igreja não pode perder».
Seria "arrumado em três tempos" e rotulado de tolo. Não Lhe deixariam atuar na mente humana. Não Lhe deixariam dar sentido a tantas vidas. Não Lhe deixariam dar o caminho, a verdade e a verdadeira vida. Não Lhe dariam a oportunidade de distribuir a "água viva" capaz de alegrar qualquer coração.
Mas nem sempre a vida é um “sim” ou “não” embora o Mestre nos tenha advertido para ela fosse “sim” ou “não” (Mt. 5, 37).
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