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a sua tag: "Dia da Mãe"
Nestes dias pensar em “mães” é ter presente as mães da Ucrânia e o que têm feito para salvar os filhos dos horrores da guerra. E talvez lembrar outras mães da Etiópia, do Iémen, da Síria, e de outras guerras a que nos habituámos. Pensar em trabalho é também lembrar as situações de exploração e mesmo
Uma Mãe são lágrimas escondidas e enxugadas num avental, noites mal dormidas, sentadas à cabeceira da cama.
No meu caso ficou muito mais claro o que é importante, prioritário, aquilo por que vale a pena esforçar-me.
Junho de 2013. O calor apertava e eu estava grávida de oito meses, mas o Tiago “navegava” por outras águas e teimava em não se dar a conhecer. A espera transformava-se em impaciência, os pontapés eram cada vez mais ritmados e as chamadas “para saber novidades” não paravam de chegar…
Sou uma mulher da aldeia, fui crescendo com o modelo presente da minha mãe, com o qual sempre sonhei um dia vir a ser. Super dona de casa e SUPER Mãe…
Quero que saibam que o meu colo está sempre em casa, em nossa casa. Quero que tenham sempre vontade de voltar. Seja ao final do dia, seja pela vida fora. Quero que tenham na mãe e no pai o porto de abrigo, qualquer que seja a tempestade. E que dêem valor à riqueza de serem três irmãs.
O "Dia da Mãe" apesar de não ser uma festa litúrgica, merece cada vez mais a nossa atenção. Apesar de correr o mesmo risco que o Natal e a Páscoa quanto à dimensão comercial, carece de um cuidado particular por parte dos cristãos.
Depois de muitas angústias, vários tratamentos e de recebermos a notícia de que a gravidez evoluía bem, apercebi-me que a nossa vida estava prestes a mudar: uma mudança de felicidade. Tinha-me deixado absorver pela nossa fé e tinha chegado o nosso momento, finalmente.
Cada dia é marcante e exige de mim constante responsabilidade. Todas as fases têm tido novos desafios e novas surpresas.
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