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a sua tag: "Epifania"
Quando se diz que o cristianismo aspira a ser universal, deve acrescentar-se que tem de respeitar e promover a originalidade de cada povo, de cada cultura.
Não há ano em que consiga passar pela Solenidade da Epifania, sem escrever alguma coisa. A verdade é que sempre encontro algo de novo nesta festa.
1. «Eu o vejo, mas não agora,/ eu o contemplo, mas não de perto:/ uma estrela desponta (anateleî) de Jacob,/ um cetro se levanta de Israel» (Números 24,17). Assim fala, com uns olhos muito claros postos no futuro, um profeta de nome Balaão, que o Livro dos Números diz ser oriundo das margens do rio
Que luz seguimos? Tenho para mim que muitas das vezes gostamos de ser enganados pelas luzes da iluminação de Natal. Sim, por essas.
Ao longo do ano registem num papel cada momento feliz que exprimentarem… as coisas simples, pequeninas mas que são graças e por vezes nem as valorizamos, (a celebração do nosso aniversário e dos membros da nossa família, a ajuda que tivemos de um amigo, um gesto de carinho dos vossos pais, um Jantar
Hoje, a Epifania do Senhor revela-nos que a nossa maior riqueza é o nosso coração. Herodes, sem coração, contracena com os Reis Magos, que possuem um coração grande e aberto para a novidade que vem de Deus. Mas, são os olhares que nos anunciam a verdade que carregam no peito… São os gestos sentid
"Cristo é a estrela, mas também nós podemos e devemos ser a estrela, para os nossos irmãos e irmãs, como testemunhas dos tesouros de bondade e infinita misericórdia que o Redentor oferece gratuitamente a todos."
Hoje, celebramos a Epifania do Menino Rei. A manifestação de Deus aos olhos dos gentios. Os Reis Magos, vindos do Oriente, seguiram uma estrela diferente, a Estrela de Belém! Não tiveram medo, nem ficaram indiferentes… Algo tão belo só podia ser BOM! Então… «Entraram na casa, viram o Menino com Mari
«Os caminhos enlameados … os camelos em pústulas, os cascos em chaga … Momentos houve em que chorámos os palácios de verão sobre os penhascos, os terraços, e as sedosas meninas que sorvetes nos serviam…» Assim o famoso poeta Thomas S. Eliot canta, numa sua poesia de 1927, a viagem dos magos do dista
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