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Depois de um caminho até Fátima o que fica? Depois de uma partilha profunda de nós connosco mesmos, de nós com os que nos rodeiam e acompanham a cada passo, o que fica? Depois de cada dor física, de cada dor de alma vivida...o que fica? Depois de cada coração entregue, repleto de amor,o que fi
Maio é um mês muito significativo, principalmente para nós, portugueses, que festejamos o dia da Mãe e que presenciamos, nos vários cantos do país, uma fé peregrina. São muitos os que, saindo de suas casas, dão testemunho de uma fé e oração caminhante. Independentemente das razões que o façam e até
O “verdadeiro desconfinamento é aquele que o amor opera em nós”, considerou, em Fátima o cardeal D. José Tolentino Mendonça, em mais um 12 e 13 de Maio, em Fátima.
O Papa Francisco propôs que neste mês de Maio, fizéssemos uma "maratona" de oração pelo fim desta pandemia. A iniciativa concretiza-se na recitação do Rosário, nomeadamente nos santuários marianos de todo o mundo.
O recinto estava vazio, mas totalmente preenchido em espírito. A névoa que cobria todo o seu espaço dava prova dos caminhos realizados pelos peregrinos de coração. Os trilhos agora percorridos, dentro de cada um, eram formados e terminados na casa que sempre acolhe.
A peregrinação nasce muito antes da grande viagem do peregrino. Foi um familiar, um amigo, um acontecimento, uma história, um desgosto, uma festa, uma imagem, uma luz, um medo, uma inspiração, uma aventura, uma voz, um sinal, vários sinais. E talvez convenha perceber a proveniência desses sinais, p
Portugal não se pode entender sem Fátima. Um sacerdote português fez uma tese de doutoramento em Lovaina (Bélgica), que foi depois publicada com u sugestivo título “Fatimização do povo português”. É verdade que Fátima faz parte da identidade do nosso povo. E, tendo em conta a sua posição no mundo, q
Escrevo esta crónica enquanto revejo mentalmente as imagens de dois acontecimentos destes dias: o 13 de Maio em Fátima e o Crisma da minha sobrinha. Duas celebrações um tanto ou quanto diferentes e ao mesmo tempo, bastante semelhantes.
Naquele 13 de maio, num recôndito canto da serra, três crianças portuguesas estavam a rezar o terço pelos soldados idos para a guerra. Surpreende-os um inesperado lampejar no céu azul, primeiro um clarão e depois outro. Quando erguem os olhos, veem sobre uma azinheira uma Senhora mais resplandecente
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