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a sua tag: "Fé"
Ultimamente tenho refletido sobre a forma como cada eu e cada um de nós vive a sua fé cristã. Gosto de analisar a forma como falamos sobre a nossa relação com Deus, a forma como entramos na Igreja e realizamos as nossas orações, a forma como falamos dos autores que nos ajudam no discernimento espiri
Todos acreditamos em algo. E se todos acreditamos, todos somos mensageiros. A fé expressa-se a cada momento que partilhamos com verdade e compaixão o que experienciamos. A verdade do que sentimos é a verdade mais profunda de cada um de nós. E é aí que encontramos resposta à pergunta mais profética,
Será que há um Deus capaz de dar fé a uns, mas a outros não? Será que somos nós que devemos inventar aquilo em que acreditamos a partir do nada?
O consumismo e o avanço do ateísmo na Europa preocupam o Papa Francisco. Na semana passada falou deste tema em duas circunstâncias: na Audiência Geral, na quarta-feira, e, no dia seguinte, na Eucaristia com os participantes na Assembleia Plenária do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (C.
Lá fora, entre praças e paredes, há muitos jovens que não conseguem nem querem identificar Deus. Quero continuar a dar-lhes voz. Explorar a negação, promover as dúvidas, dilatar a reflexão, alimentar a esperança. Uma graduação baseada não na intensidade das palavras, mas na leve e impercetível matiz
«Quem é Deus para ti?» Uma pergunta precisa, íntima, encadeante. A meio caminho entre o intelecto e o coração, as certezas e as dúvidas, a razão e a fé. Dada a minha jovem idade, não posso não me sentir envolvido. Um pensamento vai para os jovens que frequento. Como responderiam?
Mais do que buscarmos a felicidade na satisfação dos prazeres e dos desejos, mais do que querermos dignificar a nossa vida através de um compromisso sério com algo valioso, por vezes é tempo de saltar para lá do que compreendemos.
No Pentecostes, cinquenta dias depois da Páscoa, quando os apóstolos estavam desamparados, porque Jesus já não estava entre eles, recebem o Espírito Santo. O seu coração arde, são impelidos a sair para anunciar que Jesus ressuscitou, e cada pessoa ouve-os na sua língua.
As pessoas ficavam maravilhadas com o seu ensinamento (cf. Marcos 1,21-28), como quando no deserto do sempre igual nos deparamos com o inaudito. Maravilhava-se, e a escuta desarmava-se.
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