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A parábola do semeador (Mt 13, 1-9; Mc 4,3-9; Lc 8; 4-8) é, talvez, uma das mais incompreendidas de todas as parábolas de Jesus pelo simples facto de vir associada à explicação dada pelos evangelistas uns versículos mais à frente (Mc 4,13-20; Mt 13,18-23; Lc 8,11-15).
A ética (ou moral) pode resumir-se a um princípio muito simples e universal: «faz o bem e evita o mal». E muitos podem nortear as suas escolhas e decisões por aí. Hoje, persiste até no senso comum o preconceito subtil de que a moralidade é um assunto que nos remete ao passado dos velhos costumes,
Para mim, pessoalmente, a humanidade entranhada de Jesus atrai-me cada vez mais a segui-l’O. Nestes dias reli a introdução do livro do padre e professor universitário Anselmo Borges, intitulado «quem foi, quem é Jesus Cristo»:
Jesus anseia a vinda do Reino do ‘Pai’, cujo ‘Bom nome’ deve ser «santificado». Cada judeu piedoso acalentava a fé na chegada do Reino de Deus, uma Terra como é o Céu, um mundo que refletisse a santidade do Criador.
O Pai-nosso é a oração cristã por excelência. Entranhar-se nela é, não só, um exercício de interesse, mas vital para todo o cristão, não só como crente, mas também como membro da humanidade.
«O Senhor é meu pastor, nada me falta» (Slm 23,1). A expressão bíblica não só condensa a importância do autêntico pastor, como também é portadora de uma promessa. Deus promete e compromete-se a cuidar do povo de Israel, conduzindo-o à felicidade e vida plena.
Há figuras bíblicas incontornáveis na história de Israel. De entre elas podemos destacar o primeiro Patriarca e o primeiro Rei que uniu as doze tribos e converteu um povo dividido numa nação. Falamos de Moisés e David, respetivamente. Embora separados por cerca de trezentos anos de história,
Hoje decidi escrever a primeira parte de uma crónica tripartida. A razão que me leva a fazê-lo deve-se ao desafio que uma amiga me interpelou, ainda que involuntariamente. Ao ler a minha última crónica questionou a imagem de Deus como pastor. Naturalmente perguntei-lhe porquê. Ela respondeu-me mais
«Este acolhe os pecadores e come com eles» (Lc 15,2). Será esta crítica que conduzirá Jesus a evocar uma das imagens mais marcantes de Deus, já introduzida no Antigo Testamento: o Pastor.
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