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a sua tag: "Marta Arrais"
O que realmente importa não é quanto dinheiro tens, ganhas, consegues ou poupas. Importa, sim, com quem partilhas o que tens, o que conseguiste e o que construíste.
Sonhei que era feliz. Que não havia guerra nem fome. Que as crianças brincavam na rua sem serem julgadas por terem esta ou aquela mãe. Este ou aquele pai. Esta ou aquela casa. Esta ou aquela cor. Esta ou aquela dor.
Nem sempre conseguimos estar bem e nem sempre conseguimos ser luz. Pedem-nos muito, a todos os instantes. Pedem-nos que estejamos bem. Que saibamos ser produtivos e, ao mesmo tempo, bem-dispostos. Que saibamos lidar com os desafios de todos os dias e que nos consigamos adaptar estoicamente às maiore
Talvez tenhamos sentido o eco desta frase, repetidamente, dentro do coração. Especialmente nestes últimos dias. De um dia para o outro, a palavra GUERRA transformou-se num sem número de rostos, casas, expressões, lágrimas, feridas, explosões. Deixou de ser uma palavra sobre a qual se escrevem poemas
O mundo vai girando, os anos passam, as pessoas passam pela nossa vida, os projetos realizam-se. Outros deixam-se cair e morrer. Enquanto a vida acontece, perdemos tempo. Não nos guardamos para as coisas importantes. Não mergulhamos no que nos acontece de coração aberto e deixamos que tudo nos atrav
Os adultos que não somos não cresceram. Deixaram cair a aparência de crianças e de miúdos com ténis por apertar e transformaram-se em pessoas aparentemente capazes de conviver civilizadamente. Tornaram-se condutores, professores, empregados de balcão, funcionários de atendimento ao público, jornalis
Ultimamente, ouvimos falar muito da palavra jejum. Mais associada ao mundo das dietas e da perda de peso, mas, na verdade, parece que o conceito se tem “alastrado” a outras áreas.
Podem ser muitos os momentos em que não conseguimos lidar com o que nos acontece. De repente, fogem-nos as seguranças de debaixo dos pés, varrem-se-nos as certezas e julgamos ver uma onda, que rima com tsunami, no horizonte. Atravessam-nos mundos em cacos, telhados de vidro e de dor, paredes de espa
Há dias de muito desânimo. Dias em que a nossa força interior parece calar-se, adormecer e ressonar dentro de nós como se nos ignorasse. Nem sempre é fácil ser simples, feliz, calmo, paciente ou tranquilo. Há dias em que somos estrangeiros de nós mesmos, que nos parece que a pessoa que habita debaix
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