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Um dos mais belos momentos de todas as celebrações litúrgicas é aquele com o qual iniciamos a Vigília Pascal, na noite de Páscoa. Depois da bênção do círio pascal, a comunidade entra na igreja às escuras. À medida que avança, as velas são acesas no círio que representa Cristo, luz do mundo, e a escu
Hoje, vivemos intensamente o 3º domingo do Tempo Comum, do Ano A. Com S. Mateus iremos visualizar os passos que o Mestre deu na terra e iremos escutar o chamamento: «Vinde e segui-Me e farei de vós pescadores de homens».
1. Domingo III do Tempo Comum. Cruzamento de textos num facho de intensa luz, vinda de fora, como a aurora. É o Evangelho de Mateus 4,15-16 que recolhe Isaías 8,23-9,1. No Evangelho de Mateus, esta luz que alumia a sombria Galileia é Jesus. Ventos de morte tinham varrido a Galileia no ano 732 a. C.,
Ao partir o pão consagrado, em cada eucaristia, dizemos em litania: “Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo; tende piedade de nós… dai-nos a paz”. O Cordeiro que é Servo, e que é Filho fez-se Pão. Não nos deixou num espiritualismo diáfano e ousou ultrapassar a lógica que separa o espírito da
1. Aí está, já no Domingo II do Tempo Comum, outra vez João Batista, a figura do umbral ou do limiar, que está sempre ali, à porta, para acolher e fazer as apresentações. Ele está em Betânia [= «Casa do pobre»] ou Bethabara [= «Casa da passagem»] – consoante as versões –, sempre do outro lado do Jor
O que foi indevidamente inserido tinha de ser definitivamente retirado. Alguém tinha de o fazer. Pôr as mãos na massa. Dar a vida por essa causa. Ser o servo desta empreitada. Arcar com a mortífera cruz. Retirar, até desenraizar desta terra, o que nela nunca deveria ter sido semeado. Reduzir a cinza
1. A «Festa de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei» foi instituída pelo Papa Pio XI, em 11 de Dezembro de 1925, com a Carta Encíclica Quas Primas. Os tempos apresentavam-se sombrios e turvos e os céus nublados como os de hoje, e Pio XI, homem de ação, que já tinha fundado a Ação Católica em 1922, institu
Entre todas as obras, o Templo era a “menina dos olhos” do Povo de Israel. Estava no centro da fé judaica e era sinal da presença de Deus. Ainda hoje impressiona uma oração de sábado junto ao muro que dele resta, após a destruição do ano 70, com os milhares de judeus que ali se juntam. Mas sente-se
1. Eis-nos aqui, neste caminho e neste hoje. Passamos, vemos e somos vistos. Entramos no Templo ou na Igreja da nossa terra, cheia de belas pedras, painéis, lustres, imagens, talhas douradas, toalhas de linho, música e flores. Também de gente bem vestida e perfumada.
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