Mas que há bons padres, há! A vocação do sacerdócio, não será para quem quer. Muitos descrevem-na como um mistério, um chamamento, uma vontade repentina de seguir o exemplo de Jesus. E cumprem na prática essa vocação. https://www.publico.pt/2023/08/02/impar/cronica/ha-bons-padres-ha-2058837 Apoie o
Há quem queira pensar em todos os futuros possíveis, julgando, não só que o consegue, como que isso fará alguma diferença no que vai acontecer. Não. As ideias ou se transformam em ações ou não valem nada. O tempo não se detém em momento algum. Ainda que nada faças, tudo mudará. Pouco importa o que
Igreja recordou o assassinato, em França, do Padre Jacques Hamel
CARTA DO SANTO PADRE FRANCISCO SOBRE O PAPEL DA LITERATURA NA EDUCAÇÃO 1. Inicialmente, tinha escrito um título alusivo à formação sacerdotal, mas depois pensei que o que se segue pode ser dito, de modo semelhante, em relação à formação de todos os agentes pastorais e de qualquer cristão. Refiro-me
Prepare-se para embarcar numa viagem emocional em "A Última Carruagem" (El último vagón), um drama comovente do aclamado realizador Ernesto Contreras, premiado com o Ariel. Disponível na plataforma de streaming Netflix, este filme é protagonizado por Adriana Barraza, Kaarlo Isaacs e Memo Villegas.
No sol... existes tu... Observa apenas o pôr do sol... permite encontrar(te) no lugar onde o coração fala. No lugar certo da vida; onde te traga paz e não medo. Onde te traga amor e não raiva. Onde te traga a verdade do que és. A verdade que tens dentro de ti. A vida sao pequenos momentos, que eng
onhecido também como Santo Cura d'Ars, S. João Maria Vianney nasceu em Dardilly, França, em 1786. Filho de camponeses, guardava os rebanhos do pai e ajudava o irmão no campo. Por viver numa época de perseguições religiosas, fez a primeira comunhão às escondidas, numa aldeia vizinha; nessa aldeia, vi
Durante o caminho pelo deserto da vida, subimos para barcas distintas à procura da Felicidade! Como não Te encontramos, Bom Jesus, exigimos saborear algo novo, mas nunca ficamos saciados. Permanecemos errantes. Sem eira, nem beira. Com queixumes e tristes desígnios. Cansaços mal fadados. Interrogaçõ
No início, enchemo-nos de coragem e acreditamos que as pessoas querem ouvir o que temos a dizer. E falamos, escrevemos, sugerimos e reclamamos. Depois, aguardamos respostas, e que alguém nos pergunte o porque do que sentimos e do que pensamos, mas na maioria das vezes recebemos um silêncio constrang