O papa deplorou hoje, no Vaticano, que se tenha chamado «mãe» àquela que é considerada a maior bomba não nuclear do mundo, lançada em abril pelos EUA no Afeganistão para destruir túneis alegadamente pertencentes ao Estado Islâmico.
Crescemos muito familiarizados com a expressão: e viveram felizes para sempre. E todos queremos o nosso final feliz porque o desejo de amar e sermos amados está em cada um de nós.
O cardeal vietnamita Francisco Xavier Nguyen Van Thuan teve como lema de vida a esperança que enche de amor o momento presente.
Nos Atos dos Apóstolos são descritos pequenos episódios através dos quais se percebe como a comunidade de seguidores de Jesus foi gradualmente crescendo.
Crentes em qualquer coisa ou não crentes em qualquer coisa, num mundo em que os verdadeiros ateus – amáveis na sua angústia – já todos puseram termo à sua vida e em que predomina a religião da onfalocêntrica autoadoração,
Como já vem sendo habitual em cada visita oficial que o Papa Francisco realiza, é lançado um sítio na internet referente a esse acontecimento. Tendo presente este desiderato o Santuário de Fátima lançou, no passado mês de março, o sítio online da viagem do Papa à Cova da Iria, de 12 a 13 de maio.
Por vezes, a esperança degenera em simples preguiça, deixando de nos fazer trabalhar pelo que desejamos, suportando as adversidades, tomando-as como testes à nossa identidade – que também nós queremos conhecer – fazendo dessas contrariedades degraus que nos permitem chegar mais alto.
Um problema maior deste tempo são a pressa, a imediatidade, a fragmentação.
Um dia que os historiadores queiram compreender os vários países de que somos feitos deverão, entre muitas coisas, ver os filmes de João Canijo.