145 - 153 de 207 artigos
É importante manter a esperança em relação ao impacte que o pouco ou muito que damos de nós próprios tem sobre a sociedade, a cultura e o mundo. Cada vida vale, e muito. Cada respiro é sinal da possibilidade de realizar gestos de reciprocidade de quem vai com o seu pensar para além de si mesmo, dos
Como podes amar Deus «com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças» (Mc 12, 30), e depois amar o próximo como a ti mesmo (Mc 12, 31)? Será que posso amar o próximo com o mesmo amor com que procuro amar a Deus? Recentemente senti a necessidade de
Tudo o que precisa de sustento requer três pontos de apoio. O exemplo mais simples é um banco onde nos podemos sentar. Também a nossa visão assenta em três dimensões. E até Deus se compreende como Trindade na experiência cristã, apesar de ser Um só. Do mesmo modo, qualquer compreensão da razão de ex
Há pessoas simples e outras simplistas. Existem escolhas simples e outras complicadas. O que é simples pode ser complexo, mas não complicado. E perceber o que distingue o simples do complexo, e quais as razões para interagirem, pode abrir-nos novas perspectivas sobre a realidade e a vida.
Saber colocar-se na pele do outro. Caminhar um km com os seus sapatos. Viver o que vive, e sentir o que/como sente. Mas somos mais empáticos hoje?
A sensibilidade ao toque é diferente. Antes colocava a mão em qualquer manípulo, fosse do elevador, ou das portas de entrada no prédio. Antes carregava em qualquer interruptor de luz. Não me importava de tocar na mão do outro, na sua cara. Mas a pandemia veio alterar cada toque.
A pandemia mói. Mói o juízo por nos impedir de fazer aquilo que gostaríamos. Mói por nos obrigar a alterar o modo de ser e estar. Mói por nos colocar num estado permanente de alerta quando saímos do nosso ambiente.
Enquanto aguardava pelo aspirador para tratar da sala, olhei para as cadeiras dispostas em cima da mesa e reparei que faziam um padrão. Não era regular, mas também não era irregular. Uma imagem simples que me levou a pensar em como são os padrões que orientam muito a nossa vida.
Qual a maior queda? Quando tropeço ao subir as escadas, ou quando estou a descer?
Rua João de Freitas Branco, nº 21, 3ºB
1500-714 Lisboa
Portugal
912483000 (Bento Oliveira)
imissio.net@gmail.com