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A Palavra de Deus que ressoa no Primeiro Domingo do Advento parece sugerir-nos não só como estamos, como crentes, na noite, - na verdade, o verbo vigiar introduz-nos o tema da noite, como horizonte temporal, mas sobretudo como condição existencial. Durante a noite somos convidados a manter os olhos
Todos acreditamos em algo. E se todos acreditamos, todos somos mensageiros. A fé expressa-se a cada momento que partilhamos com verdade e compaixão o que experienciamos. A verdade do que sentimos é a verdade mais profunda de cada um de nós. E é aí que encontramos resposta à pergunta mais profética,
Uma das ideias que podemos alimentar mais contrárias à verdade é a de que somos autossuficientes. Uma postura de independência em relação aos outros a todos os níveis, não os julgando necessários para construir a nossa vida ou felicidade. Trata-se de um erro que acaba por ter consequências desastros
Dizem os experts em meditação que não devemos “acreditar” nos nossos pensamentos uma vez que estes são como nuvens passageiras. Vão e vêm para nos perturbar, mas não excedem o estatuto que são e têm: nuvens que podem ou não chover. Não quer isto dizer que os pensamentos não valem nada. São eles que
Quem esperaremos no próximo Advento? Que rei queremos? Que deus desejamos, de facto?
Não há quem não espere. Mas há uma enorme diferença entre os que vivem numa sala de espera e os que aproveitam cada dia da sua vida para construir aquilo que querem que um dia seja verdade.
Anda gente a salvar o Mundo. E nós nem nos apercebemos disso. No meio de toda a azáfama damos por adquirido o que nos parece de fácil acesso, mas esquecemo-nos que o mais simples dos pormenores da nossa vida são assegurados por tantos e tantas. Há, por aí, quem se detenha em permitir que o mais simp
Três graus. Três cuidados. Três movimentos. Uma vocação. Diante do ponto de viragem que o COP28 pode representar, dentro de nós será preciso ultrapassar também o ponto crítico e despertarmos para uma melhor compreensão do caminho relacional entre nós e o mundo natural. 3 Graus Uma formiga é pouco ou
Não nos habituamos à morte. A partida de alguém é sempre um susto. Um trago de ar que se engole e que não se deixa respirar. A alma fica suspensa numa espécie de tumulto capaz de nos fazer rever tudo e olhar para as coisas de outra maneira. Não sabemos onde colocar a morte. E incómoda. Faz ferida e