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Precisamos tanto de gente que cuida. Gente que cuida com abraço que abriga e que sabe a casa.
Se procuras a verdadeira alegria, então trata de a semear naqueles que estão à tua volta, a começar pelos mais próximos. É impossível alcançares a felicidade para ti, porque ela só te pode chegar através de outra pessoa.
Somos realmente livres? Podes sair quando quiseres de um grupo de WhatsApp? Podes desligar a câmera num Zoom quando o grupo é pequeno e todos têm a câmera ligada? Podes escolher viver quando não puderes falar, sabendo que existe uma Lei “eutanasiante” onde será possível que outros possam decidir o q
Uma vela que se acende e nos recorda que é à luz que havemos de voltar a pertencer. Uma brisa do vento que nem sabe que passa. Que nem sabe que existe.
Santo António de Lisboa, ainda que em todo o mundo seja conhecido por “de Pádua”, cidade onde morreu e os seus restos mortais repousam, nasceu em Lisboa e foi batizado com o nome, Fernando Martins de Bulhões. É um padre e frade português pertencente à Ordem Franciscana, proclamado santo pelo Papa Gr
Não consigo ser feliz sozinho. Preciso dos outros, porque a minha existência só ganha sentido quando faço parte da vida de outras pessoas. Posso estar mais ou menos presente, posso precisar de receber mais ou de dar mais, posso estar triste ou alegre, mas nunca consigo ser eu sem ninguém com quem me
Somos sempre muito mais. Mais do que os outros pensam. Mais do aquilo que imaginamos. Mais do que fomos até ao momento. E somo-lo porque não nos encerramos em nós mesmos. Somo-lo porque não nos definimos somente pelo passado, mas construímo-nos na vivência do presente e com a esperança do futuro.
Desiludimo-nos muito. É profissão e ocupação para toda a vida. Ninguém nos ensina, no entanto, a lidar com os desfasamentos provocados pelas expectativas que não se encontram (tantas e tantas vezes) com a realidade.
No final da tarde de ontem, por diversas razões, precisava de descontrair um pouco. Eis que recebo o telefonema de um dos amigos mais chegados que tenho por Lisboa: «Paulo, a minha mulher tardará para jantar. Não queres vir cá a casa beber um copo de vinho e provar um croquete? Só para colocar a con