a sua categoria: ""
De acreditares que tu és o presente. Que tu és a magia, Que tu és a vida, O amor, a alegria, a paz e a Esperança.
Só há amor se quem o escolhe o faz em liberdade e não condicionado por uma paixão arrebatadora. É um compromisso que se assume com uma intenção pessoal e clara, face a uma realidade que tem muito pouco de previsível. Amar é lançar-se num vazio rumo a uma felicidade que depende mais das ações do que
No tempo em que vivemos continua a prevalecer a eufórica corrida aos presentes, as filas intermináveis de carros nas estradas para um qualquer shopping, as lojas a abarrotar e por aí vai! Se me perguntam_ mas não gostas de receber presentes?
Jesus nasceu. Cristo nasce. Cristo nascerá. O que a realidade de Deus-Connosco, o Emanuel, revela é a existência de um ciclo esperançoso. Um renovar da consciência para a realidade de Deus que permanece entre nós, apesar das dores e sofrimentos do mundo. Repararam que comecei por Jesus e transitei p
Numa época marcada por uma tendência coletiva para o egoísmo, pode falar-se de amor próprio? O tempo de Advento é um período muito rico de conteúdo e simbologia. Neste tempo, celebramos a última vinda do Senhor Jesus no fim dos tempos e preparamo-nos para o Natal, recordando os acontecimentos histó
De Acreditar, que somos todos uma família, De darmos tempo... "Acendermos uma vela e dizermos o quanto precisamos uns dos outros."
Que, neste Natal, o amor te abrace. Que, neste Natal, o amor te abrace tanto, com tanta verdade, que faça milagres acontecer. Que, neste Natal, o amor te abrace tanto, com tanta verdade, que se tatue em ti para sempre. Que, neste Natal, um abraço te abrigue como porto seguro. Que, neste Natal, uma
Ninguém sabe de onde vem o vento, nem para onde vai. É livre e jamais se deixa aprisionar. Quem o ama aceita-o assim. Desejar possuí-lo é um delírio. Podemos escutá-lo e até falar-lhe, mas é impossível vê-lo. Vemos o que faz, mas não o vemos a fazer coisa alguma. Assim também é o amor. Procura ser
É imenso o tempo que perdemos a fazer o que nos mandam. A corresponder às expectativas nunca reconhecidas, nunca suficientes e permanentemente ajustadas à realidade de alguém que nunca somos nós. Perdemos tempo a manter uma imagem de porcelana social; que nunca derreta, que nunca quebre, que nunca d