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a sua tag: "Emanuel António Dias"
Durante 8 anos tive a oportunidade de, semana após semana, escrever sobre a (minha) fé, sobre a espiritualidade, sobre Jesus, o Nazareno e sobre a (minha) vida. Confesso-vos que o meu objetivo com a escrita foi, em primeira instância, salvar-me. Salvar-me das dúvidas, dos medos, das dores, das revol
Deus revela-Se em ti. Nessa tua capacidade de amares quem já não se sente amado. Nessa tua capacidade de abraçares quem já não sabe a quem pode recorrer. Deus revela-Se em ti. Revela-Se em ti quando tu escolhes quem ninguém escolhe. Quando tu escolhes quem já nem tem confiança no que é e faz. Deus r
Onde está o nós? Tem sido uma das questões que me tem acompanhado ao longo destes dias. Depois de ter escutado o Dr. Rui Marques a falar sobre o conceito de “inverno relacional” acabei por me aperceber, de forma mais consciente, dos enormes desafios que existem ao nosso redor, que existem no nosso M
Gostava de ser um amigo verdadeiro. Aquele de quem alguém se lembra quando um sofrimento o desgraça. Incapaz de alegria se tiver um amigo a passar pelos vales da tristeza. Gostava de ter a coragem de dizer sempre a verdade aos meus amigos, por mais desagradável que seja, se isso lhes for útil. Mas
Jesus, o Nazareno, glutão e beberrão. Jesus, o Cristo, conhecido como aquele que se reúne, à volta da mesa, com todos. Amigo dos sem amigo. Próximo dos que se apresentavam inteiros. Íntimo dos que tinham fome e sede de Vida.
E se diante da dor não soubermos o que dizer? E se diante da incompreensão não soubermos o que dizer? E se diante das injustiças não soubermos o que dizer? E se diante da impotência não soubermos o que dizer? E se diante da angústia não soubermos o que dizer? E se diante da incerteza não soubermos o
E se no final se resumir tudo ao Amor? E se para se concretizar o sonho de Jesus precisarmos apenas de amar e sermos amados? Jesus, antes de partir, e para que não ficasse nenhuma dúvida de como os seus discípulos deveriam ser reconhecidos, deixa um novo mandamento. Deixa o mandamento da Sua vida, d
A forma como, muitas vezes, nos apresentam Deus parece uma tarefa de ofício. Apresentam Deus com muita formalidade e discursos pomposos. Encarnam em si uma postura mecânica e rígida que se alimenta de comportamentos repetitivos e mecânicos. E para sustentar tudo isto colocam a ênfase numa relação qu
Jesus resume toda a lei e todos os seus mandamentos em amor e pede, depois da sua ressurreição, que os seus/suas discípulos/as permaneçam no amor. Jesus sustentou toda a sua vida em palavras e atos de amor. As suas palavras permitiram que muitos/as se sentissem amados/as e, por consequência, reencon
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