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a sua tag: "Pandemia"
Senhor, já não sabemos o que pensar nem o que Te dizer sobre esta Pandemia que tanto nos preocupa, que teima em não nos deixar e que volta a obrigar-nos a ficar em casa. Estamos tristes, apreensivos e desesperados pois não sabemos o que fazer mais.
Comecei 2021 a dizer “que 2022 venha depressa”. Comecei 2021 sem querer passar por ele. Vai ser duro. Está a ser muito duro. A exaustão leva ao conflito. O juízo toldado vai-nos cegar as ideias e os pensamentos. Rapidamente podemos entrar em conflito, perder o equilíbrio e ampliar algo que apenas ca
Este homem quer saber se está bem, ou seja, quer que lhe confirme e ateste a sua sanidade mental e psicológica e que lhe diga – acima de tudo – que vai conseguir resistir a isto.
Avizinham-se, novamente, notícias difíceis. Não sabemos se temos coração para as encaixar. Para as receber. Colados ao ecrã, esperamos que venha alguém engravatado e bem vestido dizer-nos o que já sabemos:
Com a pandemia, ouvimos muitos profissionais de saúde desabafarem sobre o difícil que é querer salvar vidas e não ter como as salvar. Nós, que fazemos o juramento pela vida, somos confrontados com o momento em que a doença ultrapassa a ciência.
O tempo é um conjunto sem fim e eterno de instantes. É o que nos ajuda a definir objetivos, a realizar sonhos, a gerir as nossas agendas, a guiar a nossa vida. Mas há um tempo antes e um tempo pós-pandemia.
Há os que a defendem como um compromisso ético que realizamos numa hora de tamanha vulnerabilidade como a presente. E há os que a temem como um distúrbio que trará consequências
Desde Julho, aliás, que vários irmãos da comunidade começaram a ir aos mercados das redondezas. Nessa altura, era para vender sobretudo olaria. Com a impossibilidade de colocar à venda produtos que não fossem comida, os irmãos decidiram, no início de Novembro, iniciar o fabrico de bolachas.
Continua o tempo do distanciamento. É preciso ficarmos longe, dizem-nos e repetem-nos, para reduzir o perigo do contágio. Assim seja, pela saúde e para o bem pessoal e coletivo. Mas é inútil negar que no seio desta necessária precaução está a insinuar-se uma subtil desconfiança em relação ao outro,
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