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«O futuro é como o paraíso: todos os exaltam, mas ninguém quer ir agora para lá.»
Greves em setores basilares da sociedade, alterações climáticas, doenças…: a atualidade “oferece-nos” amplos motivos de inquietação, estamos, em graus diferentes e muitas vezes por boas razões, inquietos.
«A pertença não é um conjunto casual de pessoas, não é uma aprovação de uma aparente agregação, a pertença é ter os outros dentro de si.»
Deste modo, encontramos como Natal, em João, a manifestação desta luz em forma de carne humana: «kai ho logos sarks egeneto kai eskenosen en hemin», «e o “logos” carne se fez e habitou entre nós».
«O valor da vida não está na lonjura dos dias, mas no uso que deles fazemos. Uma pessoa pode ter vivido muito tempo, e todavia pouquíssimo.»
Não será Natal se procurarmos os flashes ofuscantes do mundo, se nos enchermos de presentes, almoços e jantares mas não ajudarmos pelo menos um pobre, que se assemelha a Deus, porque no Natal Deus veio pobre.
«A fusão das almas é mil vezes mais difícil do que a fusão dos metais. Não nasce numa hora o verdadeiro amor nem das faíscas da fricção da pedra. Antes, nasce lento e propaga-se após uma longa cumplicidade que o reforça. Só assim se torna invulnerável ao tédio e aos abandonos.»
O horizonte temático sugerido pelo trinómio «moralidade, economia, sociedade secularizada» - ou, alargando o olhar, «fé, cultura, sociedade» - é evidentemente imenso e admite infinitos percursos de análise e múltiplos resultados de balanço e de síntese.
«Quanta estrada é preciso percorrer para chegar a Ele! Quantas barreiras a abater para chegar àquele sol que intuo na outra vida, a verdadeira vida! A verdadeira Luz à saída do túnel.»
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