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Nasceu em 1986. Possui mestrado em ensino de Inglês e Espanhol (FCSH-UNL). É professora. Faz diversas atividades de cariz voluntário com as Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus e com os Irmãos de S. João de Deus (em Portugal, Espanha e, mais recentemente, em Moçambique)
Ninguém gosta de imprevistos. De cancelamentos. De voltas desnecessárias às rotundas do dia-a-dia. Os imprevistos dizem-nos que não controlamos nada. Que as nossas vontades e desejos estão submetidos ao improvável, ao inesperado e ao inexplicável. E a forma como os ecos desses imponderáveis nos afet
Será que podemos mesmo curar-nos das nossas maiores feridas ou vamos continuar a tentar colocar ligaduras sobre ligaduras sem nunca chegar, efetivamente, à raiz do que pode ser bálsamo para sempre?
Vivemos, agora, e mais uma vez, o caminho da Semana Maior. Enquanto nos preparamos para contemplar as feridas dAquele que veio para nos salvar, é fácil perdermos tempo e ficarmos imersos nos pedidos quotidianos que surgem a todo o momento.
Em Moçambique, e noutros países do continente africano, as pessoas costumam despedir-se com a frase: “estamos juntos”. Estas palavras deixam-nos uma luz acesa no coração. É como se houvesse a certeza de estarmos acompanhados e de nos sabermos unidos uns aos outros.
Somos um povo que luta, mas que se revolta pouco. Uma espécie de água sempre muito tépida é o que parece habitar o coração da maioria dos portugueses. O país do vai-se andando. Do tanto faz. Do deixar para depois e do brindar para esquecer. Adiamos o que também depende de nós e não nos aborrecemos m
Dizia-nos o pequeno (grande!) principezinho que o essencial é invisível aos olhos. Que é, precisamente, naquilo que não vemos que reside a raiz de tudo o que é importante nas nossas vidas.
Celebrámos ontem, dia 20, o dia dos Santos pastorinhos Jacinta e Francisco Marto. Nos tempos de imensa tribulação em que vivemos, estes dois meninos são uma luz acesa traduzida em esperança e em amor.
O Carnaval tende a ser uma forma descontraída de dizer uma coisa muito séria: Todos vivemos mascarados. Ninguém consegue ser tão transparente que consiga revelar tudo o que é e todo o universo interior que o habita. Todos precisamos de máscaras para sobreviver na selva social em que estamos mergul
Um dos maiores desafios da nossa vida é descobrir quem somos. Para além do contorno físico e visível que o espelho nos oferece, onde mora a nossa raiz e a nossa essência? De que sonhos somos feitos? De que medos e de que expectativas?
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