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«Sê tu todos os outros já existem» lembro-me de ler esta frase numa dessas tantas imagens que atravessam internet fora e demorar nela. Lembro-me de fazer sentido. Lembro-me de me sentir mais livre. Ser eu, poder ser eu, é para mim a maior liberdade do ser humano.
O maior erro de Friedrich Nietzsche foi considerar Cristo fraco. Erro que dificilmente se entende, não de um ponto de vista psicológico, que aqui não nos interessa, mas do ponto de vista do grande filólogo
As leis são feitas com base na visão que as maiorias têm do que é o melhor. Ora, a verdade não é democrática. Acontece, por vezes, que muitos se enganam a esse respeito, chegando a julgar que podem alterar a verdade através daquilo que julgam que ela é.
É verdade. A tomada de consciência do perigo leva a reunir vontades e forças para desviar e vencer as ameaças. A não ser que se seja completamente inconsciente, não se fica de braços atados, à espera de que o perigo tome conta da situação e tudo possa afundar-se.
Tu és humano. Tu és humano, mas não sabes viver como tal. Não suportas essa definição. Não queres sequer perceber o que isso implica.
A nossa vida é feita de escolhas realizadas e de decisões por tomar. Somos uma dúvida constante expressa nas opções que fazemos.
O mundo que os nossos pés pisam convenceu-nos das coisas mais extraordinárias. Convenceu-nos a acreditar que a igualdade se conquista e se alcança. Fez-nos crentes numa paz bonita e florida que só existe nos filmes.
O que é que entendemos por honestidade? O que é que entendemos realmente?
Viajar expõe-nos. Ir em missão não é meramente geográfico, é sobretudo interior. Ir em missão, partir, é sobretudo uma viagem interior.