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Uma narrativa bíblica crucial para a construção de uma teologia da fraternidade é a que nos é narrada no capítulo 37 do livro do Génesis. Jacob envia o seu filho José para os campos, para saber como estão os irmãos, ocupados a pastorear o rebanho. E um elemento interessante, entre tantos outros dest
Estamos a viver um período particular em que as sombras parecem tomar quase todo o espaço da luz, os recursos esgotam-se, as fragilidades guiam o leme da nossa existência e da história. Muitos de nós rebelam-se, outros toleram ou reagem, outros, ainda, constroem, inclusive à própria custa, para que
«Gratidão»: a palavra reina na capa de vários livros dedicados ao desenvolvimento pessoal. A psicologia positiva e as neurociências asseguram: aprender a ver os presentes de cada dia torna-nos mais felizes. Para os cristãos, a gratidão é sinónimo de ação de graças. «Ela está não só no coração, mas é
«Não vos preocupeis com a vida» (Lucas 12,22). Isto diz-nos Jesus. E isto parece-nos a coisa mais paradoxal que alguma vez podemos escutar, porque, ao contrário, nós nunca nos libertamos das preocupações, que se tornam, quase sem nos darmos conta, o motivo principal da nossa existência.
No admirável poema do Cântico dos Cânticos reencontramos o jardim “paradisíaco” das origens (Génesis), mas transfigurado num símbolo de amor. Na página que vamos evocar ocorre o raro vocábulo “pardes”, “paraíso” (só três vezes no Antigo Testamento), assente na descrição do jardim do Éden. Estamos no
Se interrogarmos a Escritura, verificaremos que há nela como que uma linha vermelha que indica que a única via para se viver em plenitude é a da fragilidade e da debilidade.
Numa das cenas cruciais do filme “Vamos dançar?”, com Richard Gere e Susan Sarandon, decorre uma interessante troca de palavras entre a protagonista e o detetive privado que ela contratou para perceber se o marido a traía.
A oração silenciosa pode ser vivida em grupo, mas a sua prática quotidiana é, a maior parte das vezes, solitária, exceto em certas comunidades. Aqueles e aquelas que reconhecem nessa maneira de rezar um caminho de oração conveniente para si, devem encontrar as condições práticas que lhes permitirão
O profeta Ezequiel serviu durante o grande exílio para a Babilônia no século VI a.C. (Ezequiel 12,1-12). As suas profecias, anteriores à derrota de Israel, alertam para a condenação futura, encorajam o povo durante o exílio e, por fim, oferecem palavras de esperança na restauração e regresso. A derr
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